Adoçantes.
Em comparação aos outros tipos de adoçantes encontrados no mercado, a sucralose parece ter reunido os aspectos positivos e solucionado os principais pontos negativos.
A stevia é vista como um edulcorante natural, pois tem como origem uma planta. Não há contra-indicações ao uso, mas seu sabor tem residual amargo.
Em comparação aos outros tipos de adoçantes encontrados no mercado, a sucralose parece ter reunido os aspectos positivos e solucionado os principais pontos negativos.
A stevia é vista como um edulcorante natural, pois tem como origem uma planta. Não há contra-indicações ao uso, mas seu sabor tem residual amargo.
A sacarina e o
ciclamato são adoçantes artificiais. Geralmente estão presentes juntos
nas formulações, pois há uma boa sinergia entre eles, melhorando o sabor
final do produto. São resistentes a altas temperaturas, mas deixam
residual amargo.
O acesulfame de
potássio aparece nas composições dos adoçantes para auxiliar a
arredondar o sabor final do produto. Não tem restrições e resiste a
altas temperaturas.
A frutose é o
açúcar das frutas, tem em média 3 vezes o poder de dulçor do açúcar e
portanto auxilia nas dietas de restrição calórica, porém contém o mesmo
valor calórico do açúcar e não é recomendada para diabéticos. Resiste a
altas temperaturas. Os açúcares light surgiram no mercado para o auxílio
da redução de calorias, as formulações em geral apresentam 50% de
dulçor proveniente do açúcar e 50% do adoçante, portanto não são
recomendados para diabéticos.
O aspartame é um
edulcorante que tem sabor agradável, mas não é recomendado para
fenilcetonúricos e não resiste a altas temperaturas. Há muitas pessoas
que acreditam que o aspartame possa potencializar algumas doenças,
como enxaqueca, labirintite, câncer, mas não há estudos que comprovem.
Apenas há estudos em que comprovam a ocorrências destas e outras doenças
em ratos de laboratório e primatas. O adoçante aspartame foi lançado no
mercado sem nunca ter sido experimentado em humanos, razão pela qual
leva a crer que estas e outras doenças poderão ocorrer em humanos, a
semelhança do que aconteceu em animais.
Mais de 100 estudos científicos durante 20 anos, comprovaram que o sucralose é
seguro. Importantes estudos toxicológicos foram feitos e ficou
comprovado que o adoçante sucralose não é cancerígeno. Os dados dos
estudos foram avaliados independentemente por vários peritos de
diferentes disciplinas.
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